quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Para Refletir....        
Willian Shakespeare


          Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.


            E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

         Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
        
         Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

       Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

            Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

              Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, contudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

         Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

              Portanto... plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!"


WIV

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

RELATÒRIO DA PESQUISA DE CAMPO

A pesquisa aconteceu na Escola Estadual Eduardo Coelho, com a turma da 4º fase do EJA. Para começarmos a pesquisa pedimos autorização á equipe gestora e conversamos com a professora que nos ajudaria nessa pesquisa. Explicamos a professora como gostaríamos de proceder, ela aceitou a participar e demos inicio ao trabalho.
Apresentamos-nos a turma como sendo alunas da UNEB e que estávamos realizando uma pesquisa para  a disciplina Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação e gostaríamos que eles nos ajudassem, mas não explicamos detalhadamente a eles o que aconteceria, só pedimos que prestassem atenção a seus celulares neste fim de semana e que na segunda- feira voltaríamos a escola e explicaríamos  o processo da pesquisa.No sábado enviamos uma mensagem de texto para os alunos, passando os dados para que eles realizassem a tarefa de casa orientada pela professora de Português, que foi a que nos recebeu. Na segunda-feira retornamos a escola e fizemos um levantamento de dados com os alunos por meio de entrevista, fizemos algumas perguntas como: Quantos haviam recebido a mensagem de texto? Quantos haviam respondido a atividade e encaminhado ao colega?
Portanto, a pesquisa foi algo bastante interessante de ser realizada, a professora gostou da experiência, pois o celular não é um meio tecnológico comum a ser usado em sala de aula, os alunos também se mostraram positivos quanto a proposta de utilização de mensagem de texto por meio do celular fazendo uso como comunicação entre professor e aluno.

Viviane C. Santos e Iara Bruna A. Silva

sábado, 28 de julho de 2012

Construção do Blog

No primeiro momento a construção do blog foi um pouco confusa e controvérsia, pois não tinha propriedade do assunto e sem muita habilidade para manuseá-lo pensava ser somente mais uma atividade da faculdade para expandir meus conhecimentos, entretanto me surpreendeu o processo de familiarização obtido na criação do blog, pois aqui encontrei a possibilidade de demonstrar meus pensamentos, compartilhá-los com amigos e adquirir informações de outros, em uma troca constante de conhecimento.


Viviane C. Santos

domingo, 17 de junho de 2012

Diário Reflexivo


Este diário reflexivo não foi escrito com o intuído de ofender ou menosprezar  os docentes aqui citados, porém, tem a finalidade de expor pensamentos próprios na intenção de permitir uma autoanalise reflexiva de como os conteúdos estão sendo transmitidos  e analisarmos qual deve ser a posturas tanto da parte do docente quanto a do discente, por este motivo não achei necessário enfatizar horários de inicio e termino das aulas, porém procuro ter um censo critico apurado tendo consciência que o  parecer aqui expresso será respeitado visto que estamos em um meio acadêmico que incentiva a autonomia do aluno. Vejo esse diário reflexivo como uma oportunidade de compartilhar meus pensamentos e de fazer uma auto avaliação pessoal quanto a minha postura como discente.

24/05/12- Quinta-feira

O perfil do professor é calmo e tranquilo, todas as suas aulas tem um conteúdo a ser trabalhado de forma dinâmica e instigadora dando segurança ao aluno e possibilitando que ele amplie seus conhecimentos direcionando outras fontes de pesquisa através de textos complementares ficando a critério do aluno adquiri ou não mais conhecimento, proporcionando debates onde o aluno se sente a vontade para compartilhar seus conhecimentos e duvidas. Como de costume o professor colocou no quadro o conteúdo a ser realizado em sala de aula que foram:
·         Memória da Aula do dia 17/05/12, lido por Ana Maria que demonstro um certo desconforto com o microfone.
·         Devolutiva do texto: Educação e Desenvolvimento Sustentável que irresponsavelmente  não foi  entregue pela dupla Viviane Costa e Iuana Loise.
·         Discutimos novamente em sala de aula o texto: Como se Chega a Ser o que È,  percebemos que não estávamos chegando a um denominador comum com Nietzsche o autor do texto,  porém o professor um profundo admirador dele tentava de forma plausível mostra o quanto é fácil o compreendê-lo. No segundo momento nos dividimos em grupo onde o professor visitava cada grupo individualmente na intenção de solucionar algumas duvidas persistentes.

25/05/12- Sexta-feira

O perfil da professora é admirável pelo empenho e dedicação pelo qual transmiti em suas aulas, tendo sempre a preocupação que o aluno entenda bem o conteúdo mesmo que para isso ela se estenda muito além do seu horário, cumpre fielmente a sua ementa de forma dinâmica e comprometida. Não tivemos aula presencial, pois Neuma Guedes solicitou uma pesquisa de campo realizada em grupo no propósito de entrevistar e interagir na gestão de determinadas escolas, previamente escolhidas pelo grupo, possibilitando uma visão realista da vivencia dos alunos em ambiente escolar e como a gestão se aplica neste processo. Este método utilizado pela professora é visto com bons olhos, pois podemos colocar em prática o que é abordado em sala de aula.

26/05/12- Sábado

A metodologia da professora é um tanto displicente, totalmente alheia ao conteúdo, demonstrando claramente que não houve um planejamento adequado para a aula, o que me faz perceber até que ponto vai a acomodação tanto da  parte do alunado com relação a superficialidade dos conteúdos apresentados quanto da parte do docente que atreves desse postura ocasionará consequentemente uma aula previsíveis e cansativas desmotivando os discentes que tem compromisso com o saber. Como de costume a professora apresentou um vídeo de 40 minutos sobre: Teorias do desenvolvimento de Piaget e disponibilizou um DVD para a turma reproduzir.

28/05/2012- Segunda-feira

De acordo com o fluxograma seria aula da professora Valdelice, que por algum motivo não se fez presente em duas aulas consecutivas o que me faz refletir. Onde fica o respeito pelo alunado que não foi previamente informado? Onde fica o bom senso do não acumulo de conteúdo que consequentemente acarretará o final do período? Uma pratica nada conveniente visto que suas aulas não são bem elaboradas, não contendo objetividade, clareza e conviquição na transmissão de seus conteúdos. Com a ausência da mesma houve a antecipação da aula de Neuma onde foi agendada uma atividade  denominada como prova, por algum motivo desconhecido ás 15:30h não tínhamos professor e prova, mas com a mobilização de alguns alunos conseguimos, entrar em contato com a professora que nos enviou a prova por e-mail sendo assim aplicada imediatamente.

 29/05/2012- Terça-feira

A professora é bem dinâmica, empolgante e organizada nos conteúdos abordados podemos perceber claramente o que ela propõe em cada aula e quais são os objetivos a serem tratados, facilitando o aceso ao discente nas verificações das atividades programadas. Tivemos aula no Laboratório de Informática onde foi solicitada a criação de um blogger que proporcionou um momento divertido e de conhecimento, aprendemos passo a passo de forma pratica como criar o blogger, tivemos também um breve resumo sobre Power Point, e foi explicado como seria realizada a próxima atividade.

30/05/2012- Quarta-feira

É aparente a afeição e o compromisso da professora em defender a educação no campo ficando visível essa dedicação através de suas aulas onde tenta mostra os benéficos e dificuldades que se tem em lecionar na zona rural e como o campo e a cidade estão ligados direta e indiretamente, incentivando qual deve ser o nosso papel como futuros pedagogos na melhoria da educação do campo. A aula prosseguiu com a leitura das Leis e Diretrizes da Educação no Campo onde ficou visível todo processo constitucional deste o Brasil colonial até a nossa contemporaneidade.

·         É possível alguma relação entre as  disciplinas deste período?

Sim, estamos presenciando neste período a relação entre as disciplinas de Educação no Campo que vem mostrando, mas precisamente como se constituiu a educação no contexto rural, sendo abordando através de Leis e Diretrizes especificas na questão da educação nesse ambiente onde podemos fazer uma conexão entre a disciplina de Gestão Educacional que  aborda os tipos de organizações educacionais e como se dão esses processos administrativos  em qualquer ambiente inclusive no campo podemos fazer um link com a leitura do livro Educação para a Convivência com o semi-Árido, da disciplina de PPP III, possibilitando uma visão ampliada e profunda onde percebemos a ligação  entre a realidade do campo na questão da gestão escolar  e da realidade na convivência com o seri-árido, podendo fazer assim grandes reflexões deste assunto.

VIVIANE C. SANTOS

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Criação do Blog!

O uso das tecnologias são um agente facilitador na aprendizagem do aluno e de qualquer ser humano, basta acompanhar seus avanços e suas atuações sejam elas em quaisquer campos, educacional, profissional ou até mesmo em nível de entretenimento.
Nas aulas ministradas pela professora Iva dos Santos, foi possível compreender melhor como essas ferramentas tecnológicas pode afetar a vida educacional do corpo discente, sabendo que os jovens e adolescentes desta geração possuem um domínio amplo com as tecnologias e pouco conseguem relacionar este campo tecnológico com o que se está aprendendo em sala de aula, creio que essa também era uma das nossas dificuldades como aprendizes do saber.  Relacionar os avanços globais com o que se vê sem sala de aula, proporcionado aos alunos uma aprendizagem de forma lúdica e chamativa para que o interesse dos alunos venha ser aguçado.
A maneira como a professora direcionou a criação do blog, mostrou o quanto nós podemos interagir com nossos futuros alunos, levando-os a inter-relacionar a ferramentas tecnológicas altamente atrativas aos conteúdos de sala, pois como experiência a criação do blog mostrou que é possível tornar gostoso o fazer trabalhos acadêmicos com a visão de vir a compartilhar nossos conhecimentos e experiências, mesmo que a princípio as dificuldades sejam grandes ou estejamos meio ou bastante perdidos sempre há como aprender, sempre há como acompanhar os avanços da tecnologia e aproveitarmos essas aprendizagens para fundir com as experiências e o crescimento da educação.



Iara Bruna Alencar Silva


terça-feira, 12 de junho de 2012

Aprendendo ao Construir o Blog


É difícil até falar da grandeza e da importância deste recurso no processo ensino-aprendizado e na sua relação com a educação , diante dos múltiplos benefícios que o blog oferece para o exercício das  práticas pedagógicas . O conteúdo oferecido pela disciplina de Educação & Tecnologia da Informação e Comunicação, através da professora Iva Autina C. L. Santos ,  tem sido muito bem aproveitado , por fazer sentido para nós ,e assim , torna-se   “gostoso” este  processo de construção do blog . Particularmente ,o que  me impressiona neste processo , é o fato dele está sempre inacabado e revelando novas possibilidades de ação , interação e criatividade , nos mostrando a cada momento que o Blog é uma ferramenta incrível para o educador interagir com o educando numa via dupla na “BR” da motivação e da paixão pela educação .    
A construção dos blogs tem possibilitado uma efetiva participação no universo virtual , gerando uma nova mentalidade de autonomia , pois , o blog é um espaço que nos motiva a produzir e a publicar nosso pensar , nossa visão de mundo e compartilhar tudo isso de uma maneira livre , informal , sem perder a responsabilidade e o respeito com o conhecimento e o meio acadêmico .

 “...precisamos colocar o conhecimento a disposição do maior número possível de pessoas, possibilitando a criação de potencialidades comunicacionais; criando também uma atmosfera de investigação, colaboração e reflexão crítica, permitindo uma aprendizagem contínua, permanente e autônoma.”  Moraes (1997, p. 190)

Confesso que ainda estou “tateando” nos blogs , porém , certo que o caminho do saber nunca será totalmente claro e são estas obscuridades que aguça nossa curiosidade e nos faz perseverar nesta jornada fascinante da educação .

Willames Magno

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Cuidado com a Eureka...

A história conta que Arquimedes pronunciou esta palavra após descobrir que o volume de qualquer corpo pode ser calculado medindo o volume de água movida quando o corpo é submergido na água, conhecido como o princípio de Arquimedes. Esta descoberta foi feita quando se encontrava na banheira, pelo que saiu nu para as ruas de Siracusa gritando Eureka!.
Eureka é a primeira pessoa do singular do perfeito do indicativo do verbo heuriskein, (εὑρίσκω), que significa "encontrar". Significa, portanto, encontrei. A palavra "Eureka" usa-se hoje em dia como celebração de uma descoberta, um achado ou o fim de uma busca.

1 - Moral da história...quem se empolga com a eureka pode passar vexame celebrando sem cueca .
2 - Moral da história ...quando encontrar um homem na rua gritando eureka sem cueca não julgue-o , nem o chame de louco...pode ser apenas mais um gênio anunciando uma descoberta...

Qual "moral da história" é a melhor ? 
1ª  ou a 2ª   ?

Refletindo Sobre...Educação e Enraizamento .

O texto Educação e enraizamento: a fecundidade das raízes culturais na educação, de Miguel Almir Lima de Araújo, reflete sobre a educação e a importância das origens de um povo para esta educação, afim de uma nação mais crítica e transformadora. 
No texto, o autor cita Dulce Critelli, que diz que a educação leva o indivíduo para fora. Segundo o autor há uma busca exterior, mas para isso há uma necessidade de compreender seu próprio lugar, aumentando as fronteiras e os sentidos das descobertas. 
Fala sobre W. Jaeger, o qual trata a educação como “consciência viva” da sociedade e Carlos Rodrigues Brandão que define educação como uma troca de saberes dentro desta mesma sociedade, além de mostrar historicamente que, na Grécia, educação e cultura estavam intimamente ligadas. 
O autor fala brilhantemente e cita autores que completam o raciocínio sobre o chão que fortalece o indivíduo e a sociedade e sem ele ficamos dependentes, inseguros e desarmados. O solo da gente, o lugar que nascemos, como diz o autor, é o fortificante para nossas vidas. 
Cita a nossa colonização e a educação jesuítica portuguesa. Uma cultura estranha foi sendo imposta e os brasileiros foram se fragilizando diante desta fragmentação cultural. Esta fragilidade, que dura até hoje, nos afastou de nós mesmos. 
Quando o autor fala de pesquisas na região sisaleira, tristemente observa que a falta de um elo entre a cultura e a educação, pelo fato de terem deixado as raízes esquecidas; ao invés de criar um individuo pronto para novas fronteiras, com uma formação enraizada, cria um indivíduo temeroso em encontrar novos caminhos. Além disso, faz da escola um ambiente hostil e desconhecido. 
No momento em que mostra aos alunos o verdadeiro valor das raízes culturais, do chão que pisam, a origem e a força desta gente e integram isso tudo aos conteúdos, começa a romper as correntes do preconceito e abrir os olhos para as verdades e não para as imposições. O principal desta educação é o surgimento de indivíduos mais prontos para luta contra estas verdades absolutas falsas.

MEMÓRIA REFLEXIVA DA SEMANA DO DIA 26/04/2012.

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III 
Na aula do dia 26/04, quinta-feira, pudemos ter uma visão geral do que seria a disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica III, com a apresentação da ementa, avaliações, conteúdos e referencias. 
O professor Edmerson Reis se apresentou e fez uma dinâmica, na qual falamos nome, o motivo de escolhermos a Pedagogia e a nossa pretensão quanto à disciplina. 
Citou obras e autores que falavam sobre aprendizagem, educação e escola, além do texto que lemos em grupo e falava sobre a quantidade de informação que recebemos e como toda essa informação se transformaria em conhecimento e sabedoria. 
Assistimos ao vídeo Universidade dos pés descalços com prévia introdução e pudemos comparar os saberes tradicionais com a apropriação dos saberes pela ciência.  
EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
Na aula do dia 27/04, sexta-feira, a professora Valdelice Martins substituiu a professora Neuma Guedes, que deu aula na segunda feira anterior, dia 23/04. 
Num primeiro momento a professora Valdelice realizou a dinâmica do porta-retratos, aonde cada aluno fez a sua dobradura, colocando um desenho que representasse cada qual ao centro e em cada lado a resposta para uma questão. Qual o último livro que você leu, qual seu programa de TV favorito, o que espera da disciplina e qual seu hobby favorito. Cada um socializou as suas respostas e mostrou seu porta-retratos.  
Depois da socialização foi apresentada a ementa do curso de Educação e Comunicação, bem como objetivos, conteúdo, metodologia, avaliação e referencias. 
Citou Claudia Chaves Fonseca em Comunicação e Educação: cruzamentos, intersecções e interações para leitura e complementou as referencias com José Manuel Moran em Como trabalhar o vídeo em sala. 
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II 
Na aula do dia 28/04, sábado, a professora Fátima Rejane fez uma pequena apresentação da disciplina. Fátima abordou teóricos, experimentos, ideias para a disciplina e a necessidade da Psicologia na educação e na vida. 
Colocou seis questões sobre aprendizagem, a importância da aprendizagem para educação, como se encontra a educação em nosso país, o que poderia ser feito para melhorar esta educação, como nós estudamos e nossas dificuldades na aprendizagem. Questões estas para resposta e análise em sala. 
EDUCAÇÃO DO CAMPO: 
Na aula do dia 02/05, quarta-feira, depois de um feriado e da ausência de aulas dias 30/04 e 01/05, a professora Francisca nos mostrou a necessidade da disciplina Educação do Campo e palavras usadas para relacionar o campo, com sutilezas quase imperceptíveis à maioria das pessoas. 
Relatou a realidade de algumas escolas rurais e a linha tênue ou até mesmo inexistente entre campo e cidade, rural e urbano. 
Determinou três avaliações para este semestre, enviando a ementa para o e-mail da turma, depois de ler em classe. 
Enviou também um texto: O que é educação do campo, de uma palestra de Roseli Caldart no Seminário do PRONERA, para leitura em casa. 
GESTÃO E EDUCAÇÃO: 
Na aula do dia 03/05, quinta-feira, houve a necessidade de troca entre professores e a professora Neuma Guedes deu aula no lugar de Edmerson Reis.  
A Professora Neuma Guedes iniciou sua aula repassando as orientações anteriores quanto à leitura dos textos de Benno Sander e a importância deste conteúdo para embasamento da disciplina.  
Logo após fez algumas reflexões sobre o que seria paradigma, sem conceituar ou responder à questão. Neuma fez uma introdução ao tema relatando a necessidade de questionarmos alguns termos que parecem ser comuns mas continuam desconhecidos quanto à seus reais significados  
Em seguida a professora solicitou que cada aluno expusesse o resultado da sua pesquisa sobre o conceito de paradigmas e a partir da professora foi anotando os conceitos no quadro e problematizando cada conceito, permitindo que a turma discutisse sobre cada resposta, assim, cada conceito diferente era explorado, questionado e articulado.  
O aluno Willames Magno destacou a diferença entre teorias, paradigmas e princípios, trazendo a ideia inicial de Thomas Kuhn, quando introduziu o termo no meio cientifico, além de salientar a banalização do termo nos dias atuais, fazendo a leitura de um artigo cientifico, escrito por uma especialista em psicologia.  
O aluno Adalberto participou trazendo exemplos simples do cotidiano e questionando o verdadeiro sentido de paradigma. A discussão foi bastante densa e proveitosa sendo encerrada com a professora sintetizando todas as informações. 
Finalizando, a professora passou uma atividade que requeria de cada aluno um conceito pessoal de paradigma em apenas um paragrafo, feito na aula a partir das informações abarcadas nas discussões. A atividade deveria ser entregue ao representante da turma e o mesmo entregaria à professora no dia seguinte às 18h00min. 
Dividiu a sala em três grupos de oito alunos e um grupo de sete alunos e distribuiu quatro textos para leitura em casa e trabalho em sala, na próxima aula. 
Diário Reflexivo: 

Fizemos algumas relações entre as disciplinas do período. A principal foi à questão da aprendizagem. O que é de fato esta aprendizagem, como a informação que recebemos se transforma em aprendizagem e a diferença do ensinar e do aprender. Esta questão da aprendizagem, da quantidade de informação que temos e como transformar isso em conhecimento pautou a maioria das disciplinas desta semana.  

Em Psicologia e Educação II vimos a dificuldade em aprender, assimilar conteúdos e a educação geral no Brasil. Voltando à PPP III, os textos lidos dão algumas explicações sobre a situação atual de nosso país, assim como o texto de Benno Sander, Gestão da educação na América Latina que foi lido na disciplina Gestão e Educação e dá ênfase a este embasamento.  
Ainda em PPP III assistimos ao vídeo Universidade dos pés descalços e relacionamos com o preconceito existente em relação ao povo do campo, como se os saberes fossem inferiores e como foi dito na disciplina de Educação no Campo, se soubermos aproveitar este conhecimento poderemos obter sucesso com uma educação contextualizada. Há uma necessidade de mudanças de paradigmas, como foi estudado em Gestão e educação. 
Estes pontos de intersecção das disciplinas da semana foram de imensa importância para o nosso conhecimento e a principal mensagem que nós levamos conosco é que você só aprende quando você consegue transformar a informação que chega até você. Quando você reflete e relaciona esta informação, ela se transforma em conhecimento e é exatamente isso que estamos fazendo nesta memória reflexiva.
De postagens em postagens, de trabalhos em trabalhos mais uma postagenzinha ligth ' O MEMORIAL DA MINHA VIDA ACADÊMICA' .....opa...vamos que vamos....

Memorando
 Eu sou Iara Bruna Alencar Silva, minha vida acadêmica teve inicio aos meus 4 anos de idade, em 1993 na Escola Municipal de Ensino Infantil Santa Rita de Cássia , mais conhecida como EMEI Santa Rita de Cássia  localizada em uma cidade do interior de São Paulo chamada Bocaina, minha primeira professora chamava-se Maristela, possuo poucas recordações dela, a escola a princípio para mim assim como para milhares de crianças, não foi um ambiente agradável, me lembro e minha mãe relatou a mim, que eu chorava muito então para que eu me acostumasse com o ambiente escolar mesmo chorando muito minha mãe sempre me deixava na escola e entregava a professora uma mamadeira com mingau e minha chupeta o que ajudava para acalmar a mim e a professora.
Com o passar dos dias fui me adaptando ao ambiente escolar e lá estudei ainda por alguns anos, como a escola é de Educação Infantil, estudei na EMEI Santa Rita de Cássia até o Jardim III, hoje conhecido como primeiro ano do ensino fundamental.
 Lembro que como todas as crianças adorava a hora do recreio, adorava brincar no parquinho que era bem legal, brincava muito no balanço, no gira-gira, mas nunca conseguia terminar o percurso do brinquedo da barra. Uma das brincadeiras que gostava de brincar também era no campinho debaixo de uma árvore bem grande que eu não recordo de que era, mas brincávamos muito com os baldinhos que os pais levavam para a escola e deixavam lá para nós brincarmos, era bem divertido. Ainda me recordo de alguns amiguinhos também que fiz no jardim e seguimos estudando juntos até minha saída de Bocaina, como Aline, Juliana, Apolo, Anderson e Gabriela, são os que me recordo.

Depois de minha passagem pela EMEI minha próxima etapa estudantil foi na Escola Municipal de Ensino Fundamenta Deputado Leônidas Pacheco Ferreira (incrível como em Bocaina os nomes das escolas são bastante extensos) hoje em Bocaina existem cinco escolas na zona urbana e uma escola na zona rural, quando eu morava em Bocaina existiam apenas três escolas e uma creche, estudei nas três escolas da cidade.  
Na escola Deputado Leônidas Pacheco Ferreira;  estudei de 1996 a 1999, ou seja, da 1ª a 4ª série do ensino fundamental, hoje do 2º ao 5º ano. O meu ensino fundamental foi um tanto retraído, era uma criança muito tímida, como a escola era grande e havia muitas crianças maiores juntas brincando todas ao mesmo tempo tinha muito receio de brincar na hora do intervalo, geralmente ficava sempre no banco,  sentada esperando o intervalo acabar para em fim eu voltar para a sala de aula, e assim foi até a terceira série.
Já na quarta série na fase em que as crianças já querem ser adolescentes e começam com as paquerinhas, tive alguns probleminhas e a escola, a gestão e os professores junto com os meus pais ajudaram no processo de resolução. Havia na escola certo garoto que era bem maior do que eu e dizia a todo o momento que queria namorar comigo; eu que já era uma criança tímida me sentia oprimida por este garoto, o maior problema de todos não era ele dizer que queria namorar comigo, era ele me agredir porque eu não queria namorar com ele, esse foi um grande problema pra mim naquele ano. Como eu tinha muito medo dele e ele só me via na hora do intervalo e na saída, deixei então de sair da sala de aula na hora do intervalo, a sala onde eu estudava ficava no porão da escola, adaptaram o porão e fizeram salas de aula e uma biblioteca, minha professora observou que eu não queria mais ir ao recreio e conversou comigo, foi então que a gestão da escola também agiu. Contei a diretora, a professora e aos meus pais, a direção o chamou para conversar, chamou os seus pais e eu comecei a sair novamente ao recreio porque lhe foi advertido que se ele chegasse perto de mim ele seria expulso da escola. Meu pai então começou a me levar até a escola, foi falar com os pais deste garoto, ai então ele deixou a mim em paz.
Após minha passagem pela escola Deputado Leônidas Pacheco Ferreira, fui estudar na Escola Estadual Capitão Henrique Montenegro, que oferecia o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio, é uma escola até os dias de hoje muito organizada, a estrutura da escola é igual às de escolas particulares que temos hoje aqui em Petrolina mesmo, o ensino oferecido também é considerado muito bom, em Bocaina não existem escolas particulares, mas as públicas que existem são de ótima qualidade.
Infelizmente estudei na EE Capitão Henrique Montenegro apenas a 5ª série do ensino fundamental II, quando era menor, criança sempre imaginava estudar nessa escola e quando em fim eu fui, passei o ano todo me preparando para deixar Bocaina, apesar de ter sido meu último ano em Bocaina dói um ano muito bom, deixei muitos amigos e trouxe muitas saudades. Bom na 5ª série eu continuei uma criança quieta, que ainda não gostava de ir aos recreios, então passava o recreio na sala, ou às vezes sentada sempre nas escadas.
O que mais gostava no Capitão era a diversidade de livros que eu podia pegar, adorava ler, apesar de ler diversos temas de livros; uma das professoras que marcou muito minha passagem foi D. Carmem, era assim que a chamávamos (em São Paulo não chamávamos professora de professora e sim de Dona, só os professores que eram chamados e professor), a D. Carmem era professora de Língua Portuguesa, nós tínhamos uma lista de livros que tínhamos que ler durante o ano, uma parte desta lista estava os livros de Monteiro Lobato era uma coleção de 21 livros que revisávamos por semana, cada um levava um livro por semana pra casa e lia, na outra semana fazíamos um rodízio dos livros assim todo mundo lia todos os livros, depois fazíamos provas destes livros, muitas vezes as provas eram orais, mas era muito bom ler os livros de Monteiro Lobato, eu viajava dentro dos livros. 
Outra professora que me marcou foi D. Andréia de matemática, eu tinha muita dificuldade em matemática e ela conseguiu perceber minha aflição logo no início do ano, com toda paciência me ensinava a tal matemática, jamais vou esquecê-la, infelizmente o trabalho que ela realizou não foi o suficiente pra que eu gostasse de matemática, mas ela sempre será lembrada por mim.
Depois desse ano em 2001, meus pais decidiram voltar para Petrolina, e então iniciou uma nova fase acadêmica em minha vida.
Comecei a estudar em uma escola no Bairro Cohab VI, mais precisamente na Escola Estadual Jornalista João Ferreira Gomes, cursei da 6ª a 8ª série do ensino fundamental II hoje 7º ao 9º ano, no começo foi bastante difícil por diversos fatores, o primeiro fator foi a adaptação ao clima nordestino,  acho que foi o que contribuiu pra o despertar da minha agitação, o segundo fator foi o sotaque, na escola os colegas brincavam muito com o sotaque paulista, me chateava bastante, mas fui aprendendo como lhe dar com essas situações e aos poucos passei a não ligar, a estrutura da escola também me espantou um pouco quando eu cheguei, porque a escola de Bocaina era bonita estruturalmente e quer queira que não queira a aparência chama muito a atenção principalmente de crianças e nessa etapa eu estava com aproximadamente 12 anos.
No ano de 2003 comecei a conciliar a escola com o trabalho, comecei a trabalhar em uma escolinha no bairro mesmo como ajudante de classe,  comecei como um passa tempo, meus pais não queriam mas insisti tanto que meus pais acabaram cedendo, anos depois que vim me arrepender por não ter ouvido meus pais, mas ai já era um pouco tarde.
Estudei na escola Jornalista João Ferreira Gomes até a 8ª série, sempre fui uma boa aluna com dificuldades em disciplinas exatas principalmente matemática, tanto que na oitava série fui parar na avaliação final, o meu professor de matemática nessa escola, que começou a ensinar a mim marcou bastante minha trajetória acadêmica, embora eu não sinta muita simpatia com matemática o modo como o professor ensinava me marcou, o professor mantinha um modelo tradicionalíssimo de ensinar, era muitas vezes arrogante com os colegas, não tolerava nenhum tipo de indisciplina, mas eu gostava das aulas deles por que era a única em que a turma ficava quieta e prestava, ele não impunha apenas respeito, a alguns ele impunha temor, mas eu achava graça porque comigo e alguns colegas ele era muito simpático pois ele sabia reconhecer os alunos que realmente estavam ali com o interesse de aprender apesar das grandes dificuldades.
Outra professora que me marcou desde que cheguei aqui foi a de língua portuguesa que sempre me acolheu, quando os colegas começavam a “tirar onda” comigo por causa do sotaque, ela sempre pacientemente explicava a classe as diferenças linguísticas que existem no Brasil e que era necessário o respeito dos colegas, desenvolvi por essa professora que se chama Oneide um grande afeto. Ela sempre valorizava nossas produções textuais, nos corrigia com muito carinho, sempre muito amável que também tinha o respeito de todos. Uma professora que sempre estará em minhas lembranças. Assim seguiu até a 8ª série.
Quando estava no 1º ano do ensino iniciei ainda nesta escola, a única professora que me recordo bem, foi professora de literatura, que me ensinou a gostar realente da Literatura Brasileira, ela sabia nos encantar e nos envolver, depois passei para a escola Osa Santana de Carvalho que fica localizada na Cohab Massangano, hoje é uma escola modelo. Estudei o 2º e o 3º ano do ensino médio no Osa, foi uma temporada tranquila, alguns professores também se destacaram na minha vida acadêmica como a professora de física, de matemática (por incrível que pareça, ela consegui fazer com que eu me apaixonasse pela matemática do terceiro ano, mas só a terceiro ano mesmo, apesar do déficit por consequência dos anos antecessores, consegui entender aquela parte da matemática), o professor de química que me fez acreditar que eu poderia fazer uma faculdade de química tranquilamente, mas, ele estava enganado.
Ainda na escola Osa Santana, fiz a prova para ter acesso ao cursinho pré- vestibular Euclides da Cunha, que era realizado o mesmo estabelecimento, então eu estava lá de segunda a domingo, apesar do desgaste físico decorrente da semana, pois trabalhava pela manhã, ia para a escola a tarde e as vezes ia para a aula de voz a noite, eu gostava muito de estar lá.
Conclui o ensino médio em 2006, tentei o vestibular para Pedagogia na UPE, e Psicologia na Univasf e não fui aprovada, então comecei a estudar em casa pra fazer a prova de seleção no fim do ano novamente, mas não tentei para as mesmas opções, por insistência do meu pai e pela ilusão de que me sairia bem cursando química, fiz o vestibular do Instituto Federal de Educação e Tecnologia então, fui aprovada. O desespero da minha vida começou então, no primeiro semestre da faculdade pensei que estava indo bem, fui aprovada nas matérias que logo de inicio achei que ira reprovar, Fundamentos da Matemática, mas passei, foi um grande alívio, o susto veio quando por 0,3 décimos fui reprovada em fundamentos da química, o que me revoltou muito e me entristeceu bastante também, pensei em desisti logo no primeiro semestre, mas continuei.
No segundo semestre foi a vez de Cálculo I entrar na minha vida, mas não consegui acompanhar, eu e trinta pessoas reprovaram em cálculo I, ai o curso bagunçou de vez, consegui pagar a disciplina que havia perdido no primeiro semestre, mas sempre que pagava uma perdia outra, ou perdia duas.
Quando cheguei a 5º período, estava devendo algumas disciplinas o que me levaram a ficar um tanto desesperado com medo de não conseguir concluir o curso, mas ainda assim cheguei ao sexto período, quando em fim resolvi prestar novo vestibular, pois estava ficando muito deprimida e angustiada cursando algo que descobri que não me identificava, a parte da química era legal, mas os cálculos e as físicas não me ajudaram muito.
Resolvi então tentar o que eu realmente me chamava a atenção;  pedagogia, fiz então, minha inscrição no processo seletivo da Uneb, que graças a Deus fui aprovada e  me identifico com o curso e o que me tranquiliza também é saber que não perdi nenhuma disciplina até agora.
Minha vida acadêmica não tiveram grandes emoções mas me mostrou aonde posso fazer a diferença na educação, sou uma pequenina parte que faz e está tentando ser o diferencial no campo educacional, sei  que não posso mudar o mundo com minha contribuição na educação, mas se puder mudar minha sala de aula, ou uma  parcela dela, todo esforço já valeu a pena.